O 802.11g foi criado utilizando as melhores configurações do 802.11a e 802.11b, e veio suprir a falta de compatibilidade das versões anteriores. Possui taxas de transmissão de 54 Mbps e utiliza a banda de 2,4 GHz, que obtém um maior alcance. Utiliza também a modulação OFDM (BATALHA, 2016).
Após algum tempo de sua criação, as redes que possuíam esse padrão foram melhoradas com uma tecnologia chamada MIMO (Multiply Input Multiply Output – Múltiplas Entradas Múltiplas Saídas), que multiplica a capacidade de transmissão, utilizando múltiplas antenas de transmissão e recepção (LEANDRO, 2012).
802.11n
Foi uma proposta para o melhoramento das redes que utilizam os padrões anteriores, taxa de transmissão de 54 Mbps a 300 Mbps. Também utiliza tecnologia MIMO e OFDM, mas com um aperfeiçoamento do tamanho da banda. E trabalha na faixa de frequência de 2.4 e/ou 5GHz (LEANDRO, 2012).
Um dos principais objetivos desse padrão foi aumentar o rendimento da camada MAC (Media Access Control), esta camada é um endereço físico único que se associa a cada interface de comunicação, responsável por conectar um dispositivo na rede (BATALHA, 2016).
• MU-MIMO (Multiples user – Multiple-input and multiple-output) que permite múltiplos usuários transmitindo e recebendo dados ao AP;
• Larguras de banda obrigatória de 80 MHz para estações, e 160 MHz nível opcionalmente para comunicação;
• Possui também um menor índice de interferência, pois existe uma quantidade muito maior de dispositivos operando em 2,4 GHz, o resultado é que a faixa de 5 GHz se torna menos congestionada.