O app de vídeo TikTok estreou e fez um sucesso estrondoso ao redor do globo em pouquíssimo tempo. De certa forma, tornando o aplicativo “a criança maneira da rua” aos olhos de outras mídias sociais. Até o Facebook tentou algo parecido com o Lasso (que falhou miseravelmente).
Então, quando o YouTube Shorts foi anunciado, muitos viram isso com ceticismo. Entretanto, parece que a jogada foi um grande sucesso! Nessa quarta-feira (15 de junho), o YouTube anunciou que os Shorts estão sendo assistidos por mais de 1,5 bilhões de usuários todo mês.
Youtube Shorts Vs TikTok
A título de comparação, o TikTok anunciou em setembro de 2021 que havia atingido 1 bilhão de usuários por mês. Então, embora o TikTok sem dúvidas tenha uma base de usuários maior, parece que o YouTube Shorts vem ganhando terreno.
E o pessoal por trás do TikTok começou a notar isso. Tanto é, que talvez eles já vejam o YouTube como seu maior competidor. Isso é sugerido principalmente pelo fato de que em fevereiro deste ano, a companhia confirmou que permitiria uploads de vídeos de até 10 minutos.
Como o Youtube Shorts fez tanto sucesso?
Diferentemente do Facebook, que começou diretamente com um app separado (Lasso), o Youtube integrou os Shorts primeiramente à sua plataforma base. A qual já era incrivelmente popular. Então, essa base inicial de bilhões de usuários ajudou o YouTube Shorts a crescer.
E crescer muito rapidamente. De tal maneira, que os vídeos curtos já se tronaram a maior fonte de visualizações de vários canais no YouTube. Dobrando a quantidade de pessoas assistindo seus vídeos, em alguns casos. Afinal, a maioria dos internautas tende a evitar vídeos “muito longos”.
Outras empresas seguem o exemplo
E o modelo usado como base para o YouTube Shorts parece estar funcionando tão bem, que outras empresas seguiram o exemplo. Como o Facebook, com o Facebook Reels. Sua própria plataforma integrada para esse novo formato de conteúdo.
Daqui um tempo, poderemos olhar os números e ver os frutos das estratégias dessas companhias. Em sua eterna batalha pela hegemonia dos usuários e da criação de conteúdo. Mas, por enquanto, só podemos aguardar com interesse.
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