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O Disney+, serviço de streaming da gigante estadunidense, continua expandindo sua presença mundialmente. O serviço agora está ativo na Grécia, Turquia e Polônia. Além de 42 países e 11 territórios na Europa, África e Ásia Ocidental.
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Para os espectadores desses países, isso representa a chegada de uma incrível variedade de conteúdo. Incluindo obras do universo Marvel, Star Wars, Pixar e Disney. Já para a multinacional em si, é uma estratégia de crescimento de negócios.
Disney+ se aproxima de 130 milhões de assinantes
A numeração de inscritos do Disney+ já beira os 128 milhões. Ao passo que a Netflix, atual rainha do mercado de streaming, vem experimentando uma queda nesse mesmo número. Entre outros motivos, pelo constante aumento no preço das assinaturas.
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Enquanto a Disney continua sua expressiva ascensão global, todavia, ela vai acabar esbarando nos mesmos problemas que a Netflix enfrenta. Fazer conteúdo de sucesso é caro e difícil, ainda mais quando ele é direcionado a uma audiência global.
Competição no streaming
Acima de tudo, temos também a questão da competitividade. Nem todas as pessoas do mundo têm dinheiro para assinar mais de um serviço de streaming. O que significa que a competição será muito mais acirrada nesses mercados.
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É por esse motivo que ambas as companhias estão trabalhando em planos baseados em anúncios. Assim, elas podem abaixar o custo de suas assinaturas. A Disney diz que pretende lançar a sua versão com anúncios nos EUA em 2023.
O quanto ainda é possível crescer?
Entretanto, a empresa não pode deixar de ignorar uma questão. Quanto o Disney+ pode crescer até atingir o limite? Afinal, não são todos que estão dispostos a pagar um serviço desse tipo. A Netflix, por exemplo, empacou na marca de 220 milhões.
Vamos descobrir quanta força o nome e as propriedades da marca realmente têm quando analisarmos os números daqui a alguns anos.
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